sábado, abril 19, 2008
até quando...
empilho, acumulo
não sei onde atinjo o limite
o ideal é só uma onde me posso sentar e descansar desta maternal tarefa
desafio constante
mediçao de forças
canso-me
vou empilhando
e há dias em que perco o equilibrio
e tudo cai sobre terra
até quando...devo empilhar ?
quinta-feira, abril 17, 2008
Folclore
Festival Internacional de Folclore
de 24 a 27 de Abril de 2008, no Concelho de Almeirim
O Rancho Folclórico de Benfica do Ribatejo, em colaboração com as instituições vivas do concelho de Almeirim e com o apoio da Câmara Municipal, está a organizar o "Benfica do Ribatejo International Folkdance Festival".
São inúmeros os ranchos folclóricos que participam no Festival, provenientes de todo o mundo, como a Inglaterra ou a Índia.
Durante 4 dias estão agendados desfiles, worshops, partilha de culturas entre os grupos folclóricos e os visitantes, espectáculos na Raposa, em Fazendas de Almeirim, em Paço dos Negros, Benfica do Ribatejo e em Almeirim
(in noticia )
ps: voluntariei-me para acompanhar um dos grupos, estou um pouquinho em pânico quero receber bem e nao cometer gafes. Nao domino a língua inglesa. Será que sou capaz???
terça-feira, abril 15, 2008
sexta-feira, abril 11, 2008
Pas de deux
terça-feira, abril 08, 2008
Capitulo final
Finalmente...
Nao, não era esta expressão que queria usar...
mas era quase.
Tenho saudades de casa
queria poder viajar por todo o lado e ter ali, sempre à mão, o meu cantinho...
Nestes dias eu não tive o meu cantinho...e ja sinto falta...até dos meus bichos eu sinto falta.
Adorei estas paisagens...quero voltar num verao qualquer.
Até pode ser que me surpreendam e o Sol aqueça estas almas frias e pouco sorridentes para os estranhos que vêem de fora.
Nao devia generalizar...mas o único calor que recebemos foi de...portugueses ou com muito tempo de Portugal :).
Mas Gostei.
e ficou cá dentro a vontade de ir...
fim
VIII
segunda-feira, abril 07, 2008
VII
O jogo das cartas descontraiu-me.
Apetece-me dormir nos teus braços...
amanhã Estónia, barco bem cedo para apanhar...
Incrivel a quantidade de pessoas que vai no barco...incrivel como ocupam o tempo a beber ...3 horas de conversa, sono, muita bebida...para chegar a Tallin
Afastamo-nos do karaoke...txiii alguns não se podem mesmo ouvir.
Apetece-me dormir nos teus braços...
amanhã Estónia, barco bem cedo para apanhar...
Incrivel a quantidade de pessoas que vai no barco...incrivel como ocupam o tempo a beber ...3 horas de conversa, sono, muita bebida...para chegar a Tallin
Afastamo-nos do karaoke...txiii alguns não se podem mesmo ouvir.
sábado, abril 05, 2008
VI
quinta-feira, abril 03, 2008
V
LumiLinna 2008
Ai Kemi Kemi
Tanto mar tanta neve, tanto gelo que me faz estar sempre assim: de pé atrás para cada movimento que faço.
Parece que revejo certas relações quando penso o que é caminhar sobre o gelo.
Agora que escrevo sobre isso...será que a minha também é assim???
Caminhamos e mão dada ...com o máximo cuidado para não nos magoar...mas à menor distração. Caímos.
O pior é se nos magoamos a sério...e ficamos a conhecer um dos poucos médicos que não confia no genérico. Um bom sistema de saude???!!! Ok...6 horas de espera. Por favor não me deixes cair e ficar na melhor das hipoteses com um braço partido.
Entramos na capela. Acendi uma vela mental.
e entrei no quarto ao lado. puxei-te e pedi: chama:os....
Apetecias-me, apetecia-me...
Ai Kemi Kemi
Tanto mar tanta neve, tanto gelo que me faz estar sempre assim: de pé atrás para cada movimento que faço.
Parece que revejo certas relações quando penso o que é caminhar sobre o gelo.
Agora que escrevo sobre isso...será que a minha também é assim???
Caminhamos e mão dada ...com o máximo cuidado para não nos magoar...mas à menor distração. Caímos.
O pior é se nos magoamos a sério...e ficamos a conhecer um dos poucos médicos que não confia no genérico. Um bom sistema de saude???!!! Ok...6 horas de espera. Por favor não me deixes cair e ficar na melhor das hipoteses com um braço partido.
Entramos na capela. Acendi uma vela mental.
e entrei no quarto ao lado. puxei-te e pedi: chama:os....
Apetecias-me, apetecia-me...
quarta-feira, abril 02, 2008
IV
Na terra do Pai Natal
Num comboio onde não se podem comprar bilhetes sentados, espera-se que a viagem dure menos que 6 horas.
Nada feito, eram mesmo 6 horas mas sentei...
Numa carruagem, simpática...quentinhaaaaa.
Deitei no teu colo.
Tiramos o meu xaile (como eu gostava de o usar como dom de voz), e colocamo-lo sobre mim. Colocaste a tua mão sobre o meu coração e esperaste que o sono que nunca chegou chegasse.
Sensações sempre novas foram surgindo como as imagens sempre predominantemente brancas que iam paasando por nós.
No fim sufoquei um bocejo contorci-me e abri os braços. Chegámos.
A Terra do Pai Natal. Branca como até aqui. Mas com a magia no ar de quem espera a cada momento um duende a sair correndo ao chamado do seu mestre maior.
Rovaniemi.
Lindos desenhos nos telhados qual chapéus de duendes.
Andamos de um lado para o outro.
Vimos promessas em formas de chucha...prateleiras com nomes de países e cartas...muitas cartas, por mais que pesquisassemos a nossa nao estava lá.
Marcamos a entrevista. Fomos até à rua. Tocamos no circulo polar ártico.
E ouvimos o nosso nome....corremos.
Finalmente íamos provar que ele existe.
E ele existe mesmo...por vezes com olhos diferentes, por vezes com pele diferente , mas existe. O Pai Natal existe.
Só isso justifica o dinheiro que gastei na foto.
Dissemos olá boa tarde e ele falou. Existe e fala. Incrivel.
Ah , espanha!!???
Pronto ...estragou tudo...ou talvez não. O senhor tem tanto que fazer que pode ainda nao se ter actualizado e não ter lido as noticias depois do dia 24 de Junho de 1128.
Aí sim. Segundo as maus línguas perdemos todas as hipóteses de ser felizes. Felizes e viver bem.
A mão que ele colocou sobre ti acendeu o teu lado homófobico. Raio do homem...pensaste.
Este ano não vais ter prendas :).
Descemos as escadas rumo à rua vendo desenhado nas paredes todos os planos que permitem a este senhor levar as prendas a todos, todos aqueles que não pensam...Raio do Homem.
Saímos, outra vez. E decidimos...Vamos ao Museu do M.
Num comboio onde não se podem comprar bilhetes sentados, espera-se que a viagem dure menos que 6 horas.
Nada feito, eram mesmo 6 horas mas sentei...
Numa carruagem, simpática...quentinhaaaaa.
Deitei no teu colo.
Tiramos o meu xaile (como eu gostava de o usar como dom de voz), e colocamo-lo sobre mim. Colocaste a tua mão sobre o meu coração e esperaste que o sono que nunca chegou chegasse.
Sensações sempre novas foram surgindo como as imagens sempre predominantemente brancas que iam paasando por nós.
No fim sufoquei um bocejo contorci-me e abri os braços. Chegámos.
A Terra do Pai Natal. Branca como até aqui. Mas com a magia no ar de quem espera a cada momento um duende a sair correndo ao chamado do seu mestre maior.
Rovaniemi.
Lindos desenhos nos telhados qual chapéus de duendes.
Andamos de um lado para o outro.
Vimos promessas em formas de chucha...prateleiras com nomes de países e cartas...muitas cartas, por mais que pesquisassemos a nossa nao estava lá.
Marcamos a entrevista. Fomos até à rua. Tocamos no circulo polar ártico.
E ouvimos o nosso nome....corremos.
Finalmente íamos provar que ele existe.
E ele existe mesmo...por vezes com olhos diferentes, por vezes com pele diferente , mas existe. O Pai Natal existe.
Só isso justifica o dinheiro que gastei na foto.
Dissemos olá boa tarde e ele falou. Existe e fala. Incrivel.
Ah , espanha!!???
Pronto ...estragou tudo...ou talvez não. O senhor tem tanto que fazer que pode ainda nao se ter actualizado e não ter lido as noticias depois do dia 24 de Junho de 1128.
Aí sim. Segundo as maus línguas perdemos todas as hipóteses de ser felizes. Felizes e viver bem.
A mão que ele colocou sobre ti acendeu o teu lado homófobico. Raio do homem...pensaste.
Este ano não vais ter prendas :).
Descemos as escadas rumo à rua vendo desenhado nas paredes todos os planos que permitem a este senhor levar as prendas a todos, todos aqueles que não pensam...Raio do Homem.
Saímos, outra vez. E decidimos...Vamos ao Museu do M.
terça-feira, abril 01, 2008
III
Saí da sauna. Darwin deu um abraço meigo, um beijo na testa e disse
..cresce. Precisas disso para te libertares.
Estavas à minha espera na borda da piscina.
Nua, sofri o embate da água tépida de menos para o que me apetecia sentir.
O beijo no pescoço levou-me de novo até outros mundos. Isto de estar no pais do Pai Natal traz vantagens, ja estamos dentro de um sonho.
Antes de sair da água já estava combinado todo percurso...íamos mesmo visita-lo.
Assim tinhamos a hipotese de entregar a carta que nunca chegamos a escrever. Tu a pedires a volta ao mundo e eu a pedir que voltes rápido.
Saímos para comer.
Salmão com batata e molho de mozzarella.
O ar sério do homem atrás do balcão mostrou as sombras que cedo surgem na noite que teima em chegar.
Deve ser o frio que o impede de sorrir , isso ou ar super aquecido do restaurante.
Ao nosso lado copos e copos vazios empilham-se na conversa dos dois amigos que teimam em pouco dialogar.
Saboreamos a boa refeição e caminhamos pela neve até ao hotel.
No outro dia , bem cedo teriamos que estar na estação e partir em busca de uma ideia perdida ou da luzinha vermelha que o rudolfo diz ter.
..cresce. Precisas disso para te libertares.
Estavas à minha espera na borda da piscina.
Nua, sofri o embate da água tépida de menos para o que me apetecia sentir.
O beijo no pescoço levou-me de novo até outros mundos. Isto de estar no pais do Pai Natal traz vantagens, ja estamos dentro de um sonho.
Antes de sair da água já estava combinado todo percurso...íamos mesmo visita-lo.
Assim tinhamos a hipotese de entregar a carta que nunca chegamos a escrever. Tu a pedires a volta ao mundo e eu a pedir que voltes rápido.
Saímos para comer.
Salmão com batata e molho de mozzarella.
O ar sério do homem atrás do balcão mostrou as sombras que cedo surgem na noite que teima em chegar.
Deve ser o frio que o impede de sorrir , isso ou ar super aquecido do restaurante.
Ao nosso lado copos e copos vazios empilham-se na conversa dos dois amigos que teimam em pouco dialogar.
Saboreamos a boa refeição e caminhamos pela neve até ao hotel.
No outro dia , bem cedo teriamos que estar na estação e partir em busca de uma ideia perdida ou da luzinha vermelha que o rudolfo diz ter.
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