exposta a olhares alheios
enfrento-te todos os dias
alheio a tudo
olhas-me
não me vês
e eu...ali, exposta
enfrento o dia todos os dias
e desnuo-me.
para quê?
pergunto...
por certo valerá pena
mas eu sou como o vento que adriano cantava
e como ele calo-me.
exponho-me
e cada vez mais pergunto
para quê???