A minha cor de eleição é o azul
O céu é o limite
Desde o amanhecer tranquilo
Ao escuro azul, plumbeado quase,
Da trovoada da minha mente.
O negro breu da noite
Que camufla os passos incertos,
De quem gostava ter nascido no lado debaixo do equador,
É adorado em dias cor de rosa.
O verde, essa cor leónica do coração,
Dos prados da lezíria,
Trespassados por papoilas apaixonadas
Livres
Descansa-me a alma
E o castanho,
Ah o castanho, dos encantos tamanhos que me espelham a alma
Que trespassa a minha.
Enquanto que o branco, essa cor dos tempos,
Me trás sabedoria, calma, suavidade…
Branco sim…
A cor de todas as cores.
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