só nas histórias de papel amarelado corroído pela memória curta dos velhos do restelo.
Histórias de abóboras transformantes..
só na mente brilhante de quem tinha tempo para amar.
Agora, sem aviso...
sei...
amar incondicionalmente...
dói...
dá trabalho...
invisibilisa-nos...
mas ... continuo ...
sinto a folha entro dedos...
reconheço cheiros passados...
anseio pelo futuro...
amar incondicionalmente ...não é para histórias de príncipes e princesas.
É, já há algum tempo...
o meu fado.
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