quarta-feira, junho 15, 2011

Daninhas

Daninhas

as raízes do teu eu infiltram-se,
em mim...
corroem-me..
um dia eu desarmo
e leve, parto
e tu ...
cais no vazio do ser só .

1 comentário:

Vítor Fernandes disse...

Mais um bonito poema bem ilustrado.